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Talvez...

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"Talvez eu venha a envelhecer rápido demais.Mas lutarei para que cada dia tenha valido a pena.

Talvez eu sofra inúmeras desilusões no decorrer de minha vida.Mas farei que elas percam a importância diante dos gestos de amor que encontrei.

Talvez eu não tenha forças para realizar todos os meus ideais.Mas jamais irei me considerar um derrotado.

Talvez em algum instante eu sofra uma terrível queda.Mas não ficarei por muito tempo olhando para o chão.

Talvez um dia o sol deixe de brilhar.Mas então irei me banhar na chuva.

Talvez um dia eu sofra alguma injustiça.Mas jamais irei assumir o papel de vítima.

Talvez eu tenha que enfrentar alguns inimigos.Mas terei humildade para aceitar as mãos que se estenderão em minha direção.

Talvez numa dessas noites frias, eu derrame muitas lágrimas.Mas não terei vergonha por esse gesto.

Talvez eu seja enganado inúmeras vezes.Mas não deixarei de acreditar que em algum lugar alguém merece a minha confiança.

Talvez com o tempo eu perceba que cometi grandes erros.Mas não desistirei de continuar trilhando meu caminho.

Talvez com o decorrer dos anos eu perca grandes amizades.Mas irei aprender que aqueles que realmente são meus verdadeiros amigos nunca estarão perdidos.

Talvez algumas pessoas queiram o meu mal.Mas irei continuar plantando a semente da fraternidade por onde passar.

Talvez eu fique triste ao concluir que não consigo seguir o ritmo da música.Mas então, farei que a música siga o compasso dos meus passos.

Talvez eu nunca consiga enxergar um arco-íris.Mas aprenderei a desenhar um, nem que seja dentro do meu coração.

Talvez hoje eu me sinta fraco.Mas amanhã irei recomeçar, nem que seja de uma maneira diferente.

Talvez eu não aprenda todas as lições necessárias.Mas terei a consciência que os verdadeiros ensinamentos já estão gravados em minha alma.

Talvez eu me deprima por não ser capaz de saber a letra daquela música.Mas ficarei feliz com as outras capacidades que possuo.

Talvez eu não tenha motivos para grandes comemorações.Mas não deixarei de me alegrar com as pequenas conquistas.

Talvez a vontade de abandonar tudo torne-se a minha companheira.Mas ao invés de fugir, irei correr atrás do que almejo.

Talvez eu não seja exatamente quem gostaria de ser.Mas passarei a admirar quem sou.Porque no final saberei que, mesmo com incontáveis dúvidas, eu sou capaz de construir uma vida melhor.

E se ainda não me convenci disso, é porque como diz aquele ditado: “ainda não chegou o fim”Porque no final não haverá nenhum “talvez” e sim a certeza de que a minha vida valeu a pena e eu fiz o melhor que podia."

Aristóteles Onassis





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O poder de um beijo

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Vinha pela estrada uma caravana de motociclistas fortes, bigodudos, em suas poderosas motos, quando de repente eles veem uma garota a ponto de saltar de uma ponte de um rio.

Eles param e o líder deles, particularmente corpulento e de aspecto rude, salta,se dirige a ela e pergunta:

- Que diabos você está fazendo??

- Vou me suicidar-- Responde suavemente a delicada garota com a voz cadenciada e ameaçando pular.

O motociclista pensa por alguns segundos e finalmente diz:

- Bom, antes de saltar, por que não me dá um beijo?

Ela acena com a cabeça, bota de lado os cabelos compridos encaracolados e dá um beijo longo e apaixonado na boca do motociclista parrudão.

Depois desta intensa experiência, a gangue de motoqueiros aplaude o líder que depois de recuperar o fôlego, alisa a barba e admite:

- Este foi o melhor beijo que me deram na vida. É um talento que se perderá caso você se suicide. Por que quer morrer?

- Meus pais não gostam que eu me vista de mulher!!!

(não me lembro se o caso terminou classificado como homicídio ou suicídio)

Um grande abraço!!











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Chico Anysio - 80 anos de alegria

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Ontem,  23/03/2012, recebemos a triste notícia da morte de uns dos maiores (se não o maior) humorista brasileiro dos últimos tempos. Chico Anysio faleceu aos 80 anos, sendo 65 anos dedicados a fazer humor.
Quem não deu boas gargalhadas com os diversos personagens que marcaram Chico ao longo de sua carreira? Fica a tristeza de sua partida, mas sorte a nossa e graças a tecnologia poderemos desfrutar ainda de muitas risadas com cenas e imagens que podemos encontrar na internet. Abaixo alguns dos personagens que fizeram história: 
Nazareno
Bexiga
Bento Carneiro
Haroldo

Professor Raimundo







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Você Pode!!

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"Se você pensa que pode, você pode. Se pensa que não pode, tem razão."

Você pode curtir ser quem você é, do jeito que você for, ou viver infeliz por não ser quem você gostaria de ser.

Você pode olhar com ternura e respeito para si próprio e para as outras pessoas ou com aquele olhar de censura, que poda, pune, fere e mata, sem nenhuma consideração para com os desejos, limites e dificuldades de cada um, inclusive os seus.

Você pode amar e deixar-se amar de maneira incondicional, ou ficar se lamentando pela falta de gente à sua volta.

Você pode ouvir seu coração e viver apaixonadamente ou agir de acordo com o figurino da cabeça, tentando analisar e explicar a vida antes de vivê-la.

Você pode deixar como está para ver como é que fica ou com paciência e trabalho conseguir realizar as mudanças necessárias na sua vida e no mundo à sua volta.

Você pode deixar que o medo de perder paralise seus planos ou partir para a ação com o pouco que tem e muita vontade de ganhar.

Você pode amaldiçoar sua sorte ou encarar a situação como uma grande oportunidade de crescimento que a vida lhe oferece.

Você pode mentir para si mesmo, achando desculpas e culpados para todas as suas insatisfações ou encarar a verdade de que, no fim das contas, sempre você é quem decide o tipo de vida que quer levar.

Você pode escolher o seu destino e, através de ações concretas caminhar firme em direção a ele, com marchas e contramarchas, avanços e retrocessos, ou continuar acreditando que ele já estava escrito nas estrelas e nada mais lhe resta a fazer senão sofrer.

Você pode viver o presente que a vida lhe dá ou ficar preso a um passado que já acabou – e, portanto não há mais nada a fazer –, ou a um futuro que ainda não veio – e que, portanto não lhe permite fazer nada.

Você pode ficar numa boa, desfrutando o máximo das coisas que você é e possui ou se acabar de tanta ansiedade e desgosto por não ser ou não possuir tudo o que você gostaria.

Você pode engajar-se no mundo, melhorando a si próprio e, por consequência, melhorando tudo que está à sua volta ou esperar que o mundo melhore para que então você possa melhorar.

Você pode continuar escravo da preguiça ou comprometer-se com você mesmo e tomar atitudes necessárias para concretizar o seu plano de vida.

Você pode aprender o que ainda não sabe ou fingir que já sabe tudo e não precisa aprender mais nada.

Você pode ser feliz com a vida como ela é ou passar todo o seu tempo se lamentando pelo que ela não é.

A escolha é sua e o importante é que você sempre tem escolha.

Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar – sozinho e sempre – o peso das escolhas que fizer.


Autor desconhecido
Códigos da Vida - Legrand - Editora Soler

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Sobre três coisas... Steve Jobs.

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[Discurso na Universidade de Stanford]



Você tem que encontrar o que você ama

Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.

A primeira história é sobre ligar os pontos.

Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior.
Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.
Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: "Apareceu um garoto. Vocês o querem?" Eles disseram: "É claro."
Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.
Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok.
Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.
Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia.
Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.
Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.
Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.
De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.

Minha segunda história é sobre amor e perda.

Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.
E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.
Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale do Silício.
Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.
A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.
E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.
Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.
Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.
Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.

Minha terceira história é sobre morte.

Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: "Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último." Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: "Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?" E se a resposta é "não" por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.
Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.
Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.
Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.
Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para "preparar para morrer". Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.
Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.
Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. A té mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.
Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.

O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.
Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.
Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.
E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.

Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.
Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.
Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras:

"Continue com fome, continue bobo."

Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.

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Tudo É Amor

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Vida-É o Amor existencial.

Razão-É o Amor que pondera.

Estudo-É o Amor que analisa.

Ciência-É o Amor que investiga.

Filosofia-É o Amor que pensa.

Religião-É o amor que busca Deus.

Verdade-É o Amor que se eterniza.

Ideal-É o Amor que se eleva.

Fé-É o Amor que se transcende.

Esperança-É o Amor que sonha.

Caridade-É o Amor que auxilia.

Fraternidade-É o Amor que se expande.

Sacrifício-É o Amor que se esforça.

Renúncia-É o Amor que se depura.

Simpatia-É o Amor que sorri.

Altruísmo-É o Amor que se engrandece.

Trabalho-É o Amor que constrói.

Indiferença-É o Amor que se esconde.

Desespero-É o Amor que se desgoverna.

Paixão-É o Amor que se desequilibra.

Ciúme-É o Amor que se desvaira.

Egoísmo-É o Amor que se animaliza.

Orgulho-É o Amor que enlouquece.

Sensualismo-É o Amor que se envenena.

Vaidade-É o Amor que se embriaga.

Finalmente, o ódio que julgas ser a

antítese do Amor, não é senão o

próprio Amor que adoeceu gravemente.

Chico Xavier



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O fim da era Teixeira na CBF

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Depois de 23 anos no poder (absoluto) finalmente estamos nos vendo livres do tão questionado Ricardo Teixeira, que durante muito tempo usou e abusou do poder (e do dinheiro público).
Mergulhado num mar de denúncias, conquistou títulos e desafetos no mundo do futebol e da política. Em alguns momentos alega ter transformado o futebol brasileiro em uma potência, mas o que mais assistimos foram jovens promessas indo embora para o exterior com a mesma rapidez em que enriquecia.
O que Teixeira deixa como legado, depois de anos no poder, são clubes falidos, campeonatos sem a menor graça, estádios vazios e uma seleção brasileira que nem mesmo o povo saberia a escalação. Durante anos perdemos a identidade do nosso futebol, fomo motivos de escândalos em outros países e tudo parecia normal. Mas, como sempre, tudo o que realizamos de bom ou ruim, um dia acaba retornando ao nosso encontro. Hoje Teixeira se vê sem aliados (fortes) e sem o poder que tinha há anos atrás e certamente isso colaborou para a sua saída. Fica a esperança de que daqui por diante o futebol renasça nas mãos de pessoas que se interessem verdadeiramente por esse esporte que alegra tantos brasileiros (mesmo com tantos descasos). É preciso acreditar e confiar que o futebol voltará a ser grande!
Abaixo a carta que Teixeira escreveu para comunicar o seu desligamento da CBF, tentando nos convencer do "bem" que fez ao futebol brasileiro. Por favor tente não rir!!



"Ser presidente da CBF durante todos esses anos representou na minha vida uma experiência mágica. O futebol, no Brasil, é mais que esporte, mais que competição. É a paixão que envolve, é o sofrimento que alegra, é a fidelidade que unifica.

Por essas razões, pensei muito na decisão que ora comunico e pensei muito no que dizer sobre minha decisão.

Presidir paixões não é tarefa fácil. Futebol em nosso país é sempre automaticamente associado a duas imagens: talento e desorganização. Quando ganhamos, despertou o talento. Quando perdemos, imperou a desorganização.

Fiz, nestes anos, o que estava ao meu alcance, sacrificando a saúde, renunciando ao insubstituível convívio familiar. Fui criticado nas derrotas e subvalorizado nas vitórias. Mas isso é muito pouco, pois tive a honra de administrar não somente a Confederação de Futebol mais vencedora do mundo, mas também o que o ser humano tem de mais humano: seus sonhos, seu orgulho, seu sentimento de pertencer a uma grande torcida, que se confunde com o país.

Ao trazer a Copa de 2014, o Brasil conquistou o privilégio de sediar o maior e mais assistido evento do mundo, se inseriu na pauta mundial, alavancou mais a economia e aumentou o orgulho de todo o povo brasileiro.

Tentei, no limite das minhas forças, organizar os talentos. Nas minhas gestões, criamos os campeonatos de pontos corridos e a Copa do Brasil, aumentamos substancialmente as rendas do futebol brasileiro, desenvolvemos o marketing e, principalmente, vencemos.

Hoje, deixo definitivamente a presidência da CBF com a sensação do dever cumprido. Não há sequência de ataques injustos que se rivalizem à felicidade de ver, no rosto dos brasileiros, a alegria da conquista de mais de 100 títulos, entre os quais duas Copas do Mundo, cinco Copas América e três Copas das Confederações. Nada maculará o que foi construído com sacrifício, renúncia e dor.

A mesma paixão que empolga, consome. A injustiça generalizada, machuca. O espírito é forte, mas o corpo paga a conta. Me exige agora cuidar da saúde.

Em obediência ao estatuto da CBF, mais precisamente ao disposto em seu artigo 37, você, meu vice-presidente e ex-governador de São Paulo, José Maria Marin, passa a presidir a CBF. A você, desejo sorte, para que o talento se revele na hora certa; discernimento, para que o futebol brasileiro siga cada vez mais organizado e respeitado; e força, para enfrentar as dificuldades que certamente virão.

Deixo a CBF, mas não deixo a paixão pelo futebol. Até por isso, a partir de hoje e sempre que necessário, coloco-me à disposição da entidade. Reúno-me com mais força à minha família, que entendeu minha missão, apoiou-me sempre e me faz ainda mais feliz.

Agradeço de maneira especial aos presidentes de clubes e das federações estaduais, aos dirigentes e colaboradores da CBF, amigos leais em quem sempre encontrei apoio incondicional para o desempenho de meu trabalho.

À torcida brasileira, meu muito obrigado. Nunca me esquecerei das taças sendo erguidas. Elas estão no coração de cada um de nós. Elas são um pedaço do Brasil."

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Pai, Eu Estou Te Observando

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Tenho esse vídeo já há algum tempo!! Ele nos mostra muito bem a preocupação que nós como pais devemos ter em relação aos nossos filhos. Sem perceber nossos filhos nos observam o tempo todo, nossos gestos, atitudes, decisões... tudo isso acaba servindo de exemplo, positivo ou negativo, para os nossos filhos. Vale a pena assistir!!

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O Metrô Rio Agradece

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É incrível como a população sofre por causa dos meios de transportes oferecidos. Preciso utilizar o Metrô todos os dias para ir trabalhar e a falta de respeito com os cidadãos é inaceitável. Abaixo alguns absurdos que somos obrigados a conviver diariamente:
  1. Falta de informação adequada.
  2.  precisamos enfrentar uma verdadeira guerra para conseguir entrar em um dos vagões, pois existe  super lotação.
  3. Veículos sem ar condicionado ( na verdade desligados pela empresa). Isso acontece todos os dias e somente na linha 1 - sentido Zona Norte.
  4. Falta de um maior número de assentos, principalmente para deficientes físicos, gestantes e idosos (muitos são obrigados a realizar a viagem em pé).
  5. Intervalo de tempo extenso entre um veículo e outro.
  6. Tarifas sofrendo reajuste (tivemos mais uma) sem que a empresa preste um serviço decente.
  7. Um serviço de atendimento ao cliente ineficiente, pois quando se consegue contato de nada adianta.
Esses são somente alguns casos de derespeito com os clientes. Como acabamos sendo obrigados a utilizar esse transporte, o Metrô Rio agradece!
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Pérolas do Futebol

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"EU PEGUEI A BOLA NO MEIO DE CAMPO E FUI FONDO, FUI FONDO, FUI FONDO E CHUTEI PRO GOL" (Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

A BOLA IA INDO, INDO, INDO... E IU !!!
(Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)

"NEM QUE EU TIVESSE DOIS PULMÕES EU ALCANÇAVA ESSA BOLA" (Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

"NO MÉXICO QUE É BOM. LÁ, A GENTE RECEBE SEMANALMENTE DE 15 EM 15 DIAS" (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

"QUANDO O JOGO ESTÁ A MIL, MINHA NAFTALINA SOBE" (Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)

"CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA" (Jardel)

"O MEU CLUBE ESTAVA À BEIRA DO PRECIPÍCIO, MAS TOMOU A DECISÃO CORRETA: DEU UM PASSO À FRENTE" (João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

"A MOTO EU VOU VENDER E O RÁDIO EU VOU DAR PARA MINHA AVÓ" (Biro Biro, ex-jogador do Corinthians, ao responder a um repórter o que iria fazer com o "Motoradio" que ganhou como melhor jogador da partida)

"EU DISCONCORDO COM O QUE VOCÊ DISSE" (Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record)

"NA BAHIA É TODO MUNDO MUITO SIMPÁTICO. É UM POVO MUITO HOSPITALAR" (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo Baiano)

"JOGADOR TEM QUE SER COMPLETO COMO O PATO, QUE É UM BICHO AQUÁTICO E GRAMÁTICO" (VicenteMatheus, eterno presidente do Corinthians)

"O DIFÍCIL, COMO VOCÊS SABEM, NÃO É FÁCIL" (Vicente Matheus)

"HAJA O QUE HAJAR, O CORINTHIANS VAI SER CAMPEÃO" (Vicente Matheus)

"SE ENTRA NA CHUVA É PARA SE QUEIMAR" (Vicente Matheus)

"O MAIOR GENERAL DA FRANÇA É O GENERAL ELETRIC" (Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que queriam comprar Sócrates)

"O SÓCRATES É INVENDÁVEL, INEGOCIÁVEL E IMPRESTÁVEL" (Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)

"NÃO TEM OUTRA, TEMOS QUE JOGAR COM ESSA MESMA" (Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva)

"AGORA QUE ESTOU INFORMATIZADO, VOU CONVERSAR COM MEU PROCURADOR PARA COBRAR MEUS DIREITOS" (Cafu, do Palmeiras, ao questionado sobre o direito dos 15% sobre a indenização que o São Paulo receberia da Parmalat na transação irregular com o Juventude)

Esse é o futebol brasileiro!!
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Há Momentos

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Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.

Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.

A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.

(Clarice Lispector)





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Como se livrar de uma tarefa chata que você está adiando?

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Recebi um e-mail do site http://www.lideraonline.com.br/ que contém um texto escrito por Júlio Clebsch,  editor da revista. Achai muito interessante e rosolvi dividir com vocês.

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Todas as pessoas, por mais que gostem do seu trabalho, têm uma ou outra tarefa chata para realizar ao longo do dia. Em geral, o que acontece naturalmente é priorizarmos o interessante e deixarmos o chato para o final. Isso faz a coisa empacar, porque no fim do dia estamos cansados e então nada será feito realmente.
Meu novo livro, que será lançado neste semestre, estuda com profundidade essa ideia, e pude perceber que há quem realmente abuse da “autoprocrastinação”. Tem pessoas que chegam a adiar tarefas dezenas de vezes ao longo do ano, de acordo com uma pesquisa no sistema Neotriad.
Se você é mais uma dessas pessoas, não se culpe tanto assim, afinal, todo mundo procrastina, desde apertar o botão “soneca” do despertador até adiar tarefas chatas. Dá para vencer esse mal? Erradicar a procrastinação da vida é impossível, mas podemos criar “atalhos” ou “trapaças” para nosso cérebro ter mais vontade de trabalhar:

1.Faça as coisas mais chatas em seu período de maior produtividade, mas sempre em pequenos intervalos que não ultrapassem 30 minutos. Se a tarefa durar, por exemplo, duas horas, realize-as em quatro períodos de meia hora ao longo do dia, ou distribua-a em diversos dias.

2.Quando começar a tarefa e sentir preguiça, pense no pior e no melhor que pode acontecer se você fizer ou adiar a tarefa. Coloque bastante emoção e veja o resultado.

3.Adicione fatores prazerosos durante ou depois da atividade, como uma boa música, um bombom de presente, um intervalo, etc.

4.Se a tarefa exigir muitas decisões, faça um intervalo, alimente-se adequadamente (com cereais, frutas, etc.) e reinicie a atividade. Existe uma relação direta entre alimentação e capacidade de decisão, segundo recentes pesquisas.

Se nada disso ajudar, planeje a atividade para outro momento, de preferência mais tranquilo, e veja como acontece. Se ainda assim não for possível realizá-la, peça ao seu chefe para colocar um prazo bem apertado para você (risos).

PARA PENSAR

“Os únicos limites, como sempre, são os de nossa visão”
James Broughton

 


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Abraço de Filho

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Abraço de filho deveria ser receitado por médico.
Há um poder de cura no abraço que ainda desconhecemos.
Abraço cura ódio. Abraço cura ressentimento. Cura cansaço. Cura tristeza.
Quando abraçamos soltamos amarras. Perdemos por instantes as coisas que nos têm feito perder a calma, a paz, a alma...
Quando abraçamos baixamos defesas e permitimos que o outro se aproxime do nosso coração. Os braços se abrem e os corações se aconchegam de uma forma única.
E nada como o abraço de um filho...
Abraço de Eu amo você. Abraço de Que bom que você está aqui. Abraço de Ajude-me.
Abraço de urso. Abraço de Até breve. Abraço de Que saudade!
Quando abraçamos, a felicidade nos visita por alguns segundos e não temos vontade de soltar.
Quando abraçamos somos mais do que dois, somos família, somos planos, somos sonhos possíveis.
E abraço de filho deveria, sim, ser receitado por médico pois rejuvenesce a alma e o corpo.
Estudos já mostram, com clareza, os benefícios das expressões de carinho para o sistema imunológico, para o tratamento da depressão e outros problemas de saúde.
O abraço deixou de ser apenas uma mera expressão de cordialidade ou convenção para se tornar veículo de paz e símbolo de uma nova era de aproximação.
Se a alta tecnologia - mal aproveitada - nos afastou, é o abraço que irá nos unir novamente.
Precisamos nos abraçar mais. Abraços de família, abraços coletivos, abraços engraçados, abraços grátis.
Caem as carrancas, ficam os sorrisos. Somem os desânimos, fica a vontade de viver.
O abraço apertado nos tira do chão por instantes. Saímos do chão das preocupações, do chão da descrença, do chão do pessimismo.
É possível amar de novo, semear de novo. É possível renascer.
E os abraços nos fazem nascer de novo. Fechamos os olhos e quando voltamos a abri-los podemos ser outros, vivendo outra vida, escolhendo outros caminhos.
Nada melhor do que um abraço para começar o dia. Nada melhor do que um abraço de Boa noite.
E, sim, abraço de filho deveria ser receitado por médico, várias vezes ao dia, em doses homeopáticas.
Mas, se não resistirmos a tal orientação, nada nos impede de algumas doses únicas entre essas primeiras, em situações emergenciais.
Um abraço demorado, regado pelas chuvas dos olhos, de desabafo, de tristeza ou de alívio.
Um abraço sem hora de terminar, sem medo, sem constrangimento.
Medicamento valioso, de efeitos colaterais admiráveis para a alma em crescimento.
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