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O Equilibrio

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Para sentir-se estável é necessário equilíbrio.

O equilíbrio entre:

Ser alegre, e não extrovertido ( no sentido negativo).

Ser sincero, e não machucar.

Ser firme nas idéias, e não arrogante.

Ser humilde, e não submisso.

Ser rápido, e não impreciso.

Ser contente, e não complacente.

Ser despreocupado, e não descuidado.

Ser amoroso, e não apegado.

Ser pacífico, e não passivo.

Ser disciplinado, e não rígido.

Ser flexível, e não frouxo.

Ser comunicativo, e não exagerado.

Ser obediente, e não cego.

Ser doce, e não melado.

Ser moldável, e não tolo.

Ser introspectivo, e não enclausurado.

Ser determinado, e não teimoso.

Ser corajoso, e não agressivo.
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Diante de mim...

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Diante de mim, tendo eu por testemunha e sob pena de perder o respeito por minha própria palavra, eu me comprometo a buscar e defender Qualidade de Vida em tudo o que eu faço e em todos os lugares onde esteja.

E me comprometo a estar presente aqui e agora, a despeito do prazer ou dor que este momento me traz, fazendo a parte que me cabe, do melhor modo que eu sei, sem me queixar do mundo nem culpar os outros por meus erros e fracassos, mas antes me aceitando imperfeito, limitado e humano.

Mesmo que tudo recomende o contrário, eu me comprometo a amar, confiar e ter esperança sem quaisquer limites e condições.

E embora eu só possa fazer pequeno, eu me comprometo a pensar grande e a me preparar com disciplina e coragem para os ideais que ainda espero e vou alcançar, sabendo que tudo começa simples e singelo.

De corpo, cabeça e coração, eu me comprometo crescer muito e sempre de todos os modos possíveis, de todos os jeitos sonhados, até que a vida me considere apto para a morte.

Geraldo Eustáquio







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Marcos Veras (Stand Up Musical) - muito engraçado!!

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È pra rir muiiiito!!
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A Cidade dos Resmungos

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Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.

Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:

- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.

Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade.

Então, segurando o cesto diante de si, gritou:

- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!

A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.

Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse:

- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.

Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.

Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.

Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica
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Karatê Kid 2010 - Uma bela mensagem

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Assisti o filme acima e confesso que de início não estava muito interessado em vê-lo. Como minha esposa e meu filho queriam assistí-lo acabei indo no embalo. Acabei me surpreendendo com a bela mensagem que o filme transmite de superação, disciplina, confiança e dedicação.

Vale a pena assistir!!
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Existem Homens

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Existem homens que lutam um dia e são bons. Existem homens que lutam um ano e são melhores. Existem homens que lutam muitos anos e são muito bons. Porém, existem os que lutam toda a vida. Estes são imprescindíveis.

Bertold Brecht
"Eugen Berthold Friedrich Brecht (Augsburg, 10 de Fevereiro de 1898 — Berlim, 14 de Agosto de 1956) foi um destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão do século XX. Seus trabalhos artísticos e teóricos influenciaram profundamente o teatro contemporâneo, tornando-o mundialmente conhecido a partir das apresentações de sua companhia o Berliner Ensemble realizadas em Paris durante os anos 1954 e 1955".








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Seja o Exemplo

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A mãe trouxe seu filho ao Mahatma Gandhi. Ela implorou:


-Por favor, Mahatma. Diga ao meu filho que ele pare de comer açúcar.

Gandhi fez uma pausa e disse:

-Traga seu filho de volta em duas semanas.

Confusa, a mulher agradeceu e disse que faria o que o Mahatma pediu.

Duas semanas mais tarde, ela retornou com seu filho.

Gandhi olhou o jovem nos olhos e disse:

-Pare de comer açúcar.

Agradecida, mas inconformada, a mulher perguntou:

-Mahatma, por que o senhor me pediu para traze-lo em duas semanas? O senhor poderia ter dito a ele, como fez agora, há duas semanas atrás.

Gandhi respondeu:

-Duas semanas atrás, eu estava comendo açúcar.

A melhor forma de se educar é através do exemplo.

Antes de exigir uma atitude moral, seja exemplo.



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A lenda da Criação dos Pais

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Conta-se que, quando Deus se dispôs a criar os pais, Ele se esmerou a tal ponto que atraiu a atenção de um anjo, que ficou a observá-Lo.

Deus começou fazendo um homem de estatura muito alta. O anjo vacilou um pouco, mas resolveu falar com o Criador:

Senhor, que tipo de pai é este? Se as crianças são baixinhas, por que um pai tão alto? Ele terá dificuldades para jogar bolinhas de gude sem se ajoelhar. Não poderá colocar uma criança na cama, nem beijá-la, sem ter que se curvar muito.

Deus sorriu e explicou que o pai precisava ser alto, para a criança ter alguém para enxergar, quando olhasse para cima.

Aí, Ele partiu para colocar mãos grandes e vigorosas no modelo. O anjo criou coragem e falou outra vez:

Senhor, desculpe-me. Mas mãos grandes são desajeitadas. Elas não vão conseguir abotoar botões pequenos, nem prender elásticos nos cabelos e nem retirar cisco do olho de uma criança. E como irão trocar fraldas num bebezinho?

Pensei nisso, respondeu Deus, com toda Sua paciência. Eu as fiz grandes o suficiente para segurar tudo o que um menino tira do bolso no fim do dia. E você verá, são pequenas o suficiente para segurar e acariciar o rosto de uma criança.

Depois, Deus começou a modelar as pernas. E as fez longas, esguias. E colocou ombros largos no protótipo de pai que estava criando.

O Senhor percebeu que fez um pai sem colo? Quando ele segurar uma criança, ela vai cair pelo vão das suas pernas! – tornou a censurar o anjo.

Deus continuou a modelar, com todo o cuidado e esclareceu:

Mães necessitam de colo. O pai necessita de ombros fortes para equilibrar um menino na bicicleta ou segurar uma cabeça sonolenta no caminho de casa, depois das brincadeiras do circo ou da ida ao parque.

E Deus colocou pés grandes. Os maiores pés que o anjo já tinha visto. Ele não se conteve:

Senhor, acha justo isso? Honestamente, o Senhor acha que esses dois pés vão conseguir saltar rápido da cama quando o bebê chorar?

E quando tiver que atravessar um salão de festas de aniversário de uma criança, então! No mínimo, com esses pés enormes vai esmagar umas três delas, até chegar do outro lado.

Eles vão ser úteis, foi explicando o bom Deus. Você verá. Vão ter força para sustentar uma criança que deseje ver o mundo, do alto do pescoço do pai. Ou que deseje brincar de cavalinho.

Vão dar passadas firmes e quando a criança as ouvir, subindo as escadas, em direção ao seu quarto, se sentirá segura, por saber que o pai logo mais estará ali, para abençoá-la, antes de se entregar ao sono.

Deus continuou a trabalhar noite adentro. Deu ao pai poucas palavras, porém uma voz firme, cheia de autoridade. Deu-lhe também olhos que enxergavam tudo, mas que continuavam calmos e tolerantes.

Contemplando sua obra de arte, Deus resolveu acrescentar um último detalhe. Tocou com Seus dedos os olhos do pai e colocou lágrimas que ele pudesse acionar, quando tivesse necessidade.

Aí, virou-se para o anjo e perguntou:

Agora, você está satisfeito em ver que ele pode amar tanto quanto uma mãe?

O anjo nada mais tinha a argumentar. Permaneceu em silêncio.

* * *

É de relevância a lição dos exemplos dos pais aos filhos, a par da assistência constante de que necessitam os caracteres em formação, argila plástica que deve ser bem modelada.
No compromisso do amor, estão evidentes o companheirismo, o diálogo franco, a solidariedade, a indulgência e a energia moral de que necessitam os filhos, no longo processo da aquisição dos valores éticos, espirituais, intelectuais e sociais.

Os deveres dos pais em relação aos filhos estão inscritos na consciência. Grande é a tarefa que lhes está reservada, no que tange aos deveres da educação dos Espíritos que lhes são confiados na qualidade de filhos.

FELIZ DIA DOS PAIS!!

Fonte: Redação do Momento Espírita com base no cap. Quando Deus criou os pais,de autoria de Erma Bombeck, do livro Histórias para o coração 2, de autoria de Alice Gray, ed. United Press.Em 09.08.2008.


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O Valor da Atenção

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Relata a Sra. Thompson, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da 5ª série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.

No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy.

A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal.

Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.

Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano.

A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa.

A professora do 1º ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte: - Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.


A professora do 2º ano escreveu: - Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito dificil.

Da professora do 3º ano constava a anotação seguinte: - A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providencias para ajuda-lo.

A professora do 4º ano escreveu: - Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.

A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papeis coloridos, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado. Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.

Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e vestiu a pulseira no braço e passou um pouco de perfume sobre a mão. Naquele dia Teddy ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume.

Lembrou-se ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe. Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy.

Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra.Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.

Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluido o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As noticias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.

Um dia a Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.

Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido:

- Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.

Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho:

- Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.

XXXXXX

Ai está Amigos, o valor da ATENÇÃO... o quanto é importante darmos um pouco mais de atenção as pessoas a quem amamos ou que se encontram do nosso lado, sem no entanto, esquecer do outro...

A atenção, carinho e cuidado devem ser somados e nunca divididos.

É preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma da pessoa.

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O ECO...

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Pai e filho estavam caminhando pelas montanhas. De repente, o filho cai, machuca-se e grita: “Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh!!!!”
Para sua surpresa, ele escuta sua voz repetida, em algum lugar das montanhas: “Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh!!!!”
Curioso, ele grita: “Quem é você??”
E recebe a resposta: “Quem é você??”
Irritado com a resposta, grita: “Covarde!” 
E recebe a resposta: “Covarde!”
Ele olha para seu pai e pergunta: “O que está acontecendo?”
O pai sorri e diz: “Meu filho, preste atenção.”
E então grita para a montanha: “Eu admiro você!”
A voz responde: “Eu admiro você!”
Novamente o homem grita: “Você é um campeão!”
A voz responde: “Você é um campeão!”
O garoto está surpreso, mas não compreende.
O pai, então, explica: “As pessoas chamam isso de eco, mas na realidade isso é
VIDA. Ela te dá de volta tudo o que você diz ou faz.”
Nossa vida é simplesmente um reflexo de nossas ações.
Se você quer mais amor em seu coração, distribua mais amor.
Se você quer mais competência em seu time, aperfeiçoe a sua própria competência.
Esta relação aplica-se a tudo, em todos os aspectos da vida.
A vida te dará de volta tudo o que você tem dado a ela.
Sua vida não é uma coincidência, é um reflexo de você!

Fonte Boletim Informativo Seara do Mestre



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O Último Dia de Vida

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Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora dormir muito tarde. Também não havia dormido bem.

Tinha tido um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.

Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas.

Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear. "A vida é uma sequência de dias vazios que precisamos preencher", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.

Engoliu o café e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem convicção.

Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida.

Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos. Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava?

Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou. Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, "detalhes tão pequenos de nós dois...

"Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida.

Anos atrás, gostava de assistir ao programa de Roberto Carlos nas tardes de domingo. Mas isso fazia parte de outra época, quando podia se divertir mais.

Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos. Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar.

Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana?

Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível.

Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.

No que seria sua hora de almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um chec-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde. Nem observou que tipo de lanche estava mastigando. Enquanto engolia relacionava os telefones que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal estar passageiro, que seria resolvido com um café forte, sem açúcar.

Terminado o "almoço", escovou os dentes e voltou a sua mesa. "A vida continua", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saia como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso?

Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus. Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no meio da terra, e não no subsolo do prédio.

Entrou no carro, deu partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo o mal estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar... a dor foi aumentando... o carro desapareceu... os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo em que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmara lenta. Quadro a quadro, ele via a esposa, o netinho, a filha e, uma após outra, todas as pessoas que mais gostava.

Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto?

O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento.

Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.

Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas. Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto... queria... queria... mas não deu tempo...
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Para entender o valor de um ano: pergunte a um estudante que não passou nos exames finais.
Para entender o valor de um mês: pergunte a uma mãe que teve um filho prematuro.
Para entender o valor de uma semana: pergunte ao editor de uma revista semanal.
Para entender o valor de uma hora: pergunte aos apaixonados que estão esperando o momento do encontro.
Para entender o valor de um minuto: pergunte a uma pessoa que perdeu o trem, ônibus ou avião.
Para entender o valor de um segundo: pergunte a uma pessoa que sobreviveu a um acidente.
Para entender o valor de um milisegundo: pergunte a uma pessoa que ganhou uma medalha de prata nas olimpíadas.
O tempo não espera por ninguém.
Valorize cada momento de sua vida.
Você irá apreciá-los ainda mais se puder dividí-los com alguém especial.

Autor: Desconhecido

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100 MIL VISITAS

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Gostaria de dizer o quanto estou feliz, pois o Mente Aberta atingiu a marca de 100 mil visitas. No mês de julho completamos 2 anos de Blog e é muito legal ver tantas pessoas passando por aqui. Quem possui um Blog sabe o quanto é difícil mantê-lo.

Muitas vezes temos que dividir o tempo com trabalho, família, lazer e ainda disponibilizar um tempinho para escrever e colocar textos que possam fazer a diferença para algumas pessoas.

Quando criei o Menta Aberta queria ter um espaço para escrever sobre as coisas que penso e,  como gosto muito de ler, postar alguns textos e informações legais. Espero sinceramente estar atingindo esse objetivo e poder contar cada vez mais com suas visitas e comentários que fazem toda a diferença e me mantem ainda mais motivado em dar continuidade ao Blog. Fica aqui o meu sincero agradecimento!

Jorge Luiz
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